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Wolff e Vasseur brincam durante coletiva: Podemos fazer piadas

Wolff e Vasseur brincam durante coletiva: "Podemos fazer piadas"

22 de novembro no 03:15
  • Olly Darcy

Os chefes da Mercedes e Ferrari, Toto Wolff e Frederic Vasseur, respectivamente, responderam à declaração da Associação de Pilotos de Grande Prêmio (GPDA) no Grande Prêmio de Las Vegas. Ao responderem à pergunta, os dois riram ao lembrarem que foram multados pela FIA por usarem palavras de baixo calão no ano passado.

A GPDA, em nome de seu presidente George Russell, fez uma declaração sobre o trabalho e a cooperação com a FIA, bem como com o presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem. Assim, os pilotos queriam mais informações sobre os negócios da FIA nas corridas, com a declaração transmitindo um tom bastante duro em relação a Ben Sulayem, que ainda não respondeu. Wolff e Vasseur compartilharam seus pensamentos sobre o assunto após o primeiro treino livre em Las Vegas, durante a coletiva de imprensa dos construtores.

Wolff e Vasseur riem de suas multas

"Preciso ter cuidado com o que digo aqui, porque Fred e eu, no ano passado, fomos intimados pelos comissários. Podemos fazer uma piada aqui e não responder, porque o ano passado foi muito ruim?", brincou Wolff, referindo-se ao incidente do ano passado em Las Vegas, quando ele e Vasseur foram multados por xingamentos na coletiva de imprensa.

"Estamos em uma posição privilegiada no esporte e atraímos fãs. Estamos no melhor grupo demográfico, se você quiser, de pessoas mais jovens. Corremos em frente a arquibancadas cheias e há muito interesse de patrocínio, e o que precisamos conseguir é que todos estejamos puxando a mesma corda e lidando com nosso produto conjunto com cuidado. Essa foi uma boa resposta, certo?", continuou o austríaco, rindo. O chefe da equipe francesa também pôde ser ouvido com Wolff. "O mesmo vale para mim", disse Vasseur, rindo.

Wolff continuou. "Acho que todas as partes interessadas que estão em posições de decisão precisam se lembrar de que somos responsáveis por esse esporte e precisamos de estabilidade. Portanto, é assim que vejo a situação." Vasseur concordou com o austríaco: "Não há nada a acrescentar. A resposta foi perfeita."